
1 xícara de fubá
Outra opção é jogar alguns pedaços (uns cinco, grandes) de goiabada cascão no bolo. Fica uma delícia!
Use medidas padronizadas: 1 xícara de 240 ml

Use medidas padronizadas: 1 xícara de 240 ml
Tinha aqui alguns pimentões orgânicos de três cores e, se tivesse também berinjelas e abobrinhas, teria feito aquela quase caponata. Por isto, saiu uma quase peperonata, feita com os mesmos temperos. Bom para guardar na geladeira e comer sobre saladas de folhas, ou para rechear sanduíches com uma fatia de queijo. Ou simplesmente ser posto sobre uma fatia de torrada ou pão quentinho. Esta, especificamente, serviu para acompanhar o pernil que levei ao piquenique na semana passada. Pimentões agridoces ao forno
1,3 kg de pimentões de três cores (verde, vermelho e amarelo)
1/2 xícara de uvas passas pretas
1/2 xícara de nozes picadas
1/2 xícara de azeite
1/4 xícara de vinagre
1/2 colher (sopa) de açúcar
1,5 colher (chá) de sal
1/2 colher (sopa) de pimenta vermelha seca (em flocos - usei da pimenta coreana para Kimchi, mas pode ser calabresa, em menor quantidade)
1/2 colher (sopa) de orégano seco
Pique os pimentões em tirinhas finas e coloque-os numa tigela com os temperos. Misture bem e espalhe tudo sobre uma forma grande. Deixe no forno médio por cerca de 2 horas ou até que os pimentões fiquem bem macios. De vez em quando abra o forno e mexa com delicadeza. É só deixar esfriar e guardar na geladeira por até uma semana. Ou levar ao piquenique para comer com pão.
Rendimento: não sei, não pesei nem medi, mas sei que, no piquenique, todo mundo provou.



A Veronika confessou que chegou a pensar em mim quando improvisou a receita de tomates. O que a Neide faria com estes tomates? Ah, já sei. E então fez tudo diferente. E, nossa, como estava bom este tomate recheado. Realmente eu jamais teria pensado assim. Teria pensado assado, mas não com recheio de arroz. Talvez cebolas douradas, pão esmigalhado, azeitonas, sei lá. Menos com arroz. Cada um tem um jeito muito próprio de improvisar. O da Veronika eu já estou começando a entender. Bem, a receita ela já deu no post anterior. 
Salada de trigo com amendoim
3 xícaras de trigo cozido
O dia não poderia começar melhor. Um sol lindo de rachar mamona, calor pra usar bermudas e chinelos e tomar vinho gelado. Acomodamo-nos sob as sombras das árvores e fomos desenrolando toalhas, armando cadeiras, desamarrando panos para expor comidas quentinhas. Os piquiniqueiros de sempre, sempre lá. E os flutuantes representam a surpresa necessária para nos alegrarmos quando eles conseguem ir -"eba, olhe lá, a Chus e o Sérgio vieram!".
Se no piquenique passado a reinação das crianças foi a invasão dos reinos das figueiras, desta vez a farra ficou por conta de um xixizódromo improvisado com cortinas de pano para as meninas - com latinha esvaziada de seu conteúdo ureico misturado a água aos pés de árvores diferentes servindo-lhes de adubo natural. Toda praça deveria ter banheiro e fim de papo. Sorte que moramos perto. Mas e se não morássemos? E, claro, teve também a turminha da fogueira - quando conseguimos fazer pegar fogo nos gravetos pingos grossos começaram a afundar na areia. Todos correndo para desmontar o cenário, crianças debaixo de toalhas, mães protegendo os filhos sob suas asas, tapando-lhes as cabeças com esteiras, guarda-chuvas e perna pra quem tem que o piquenique acabou. Bem, espero dar conta de publicar as receitas dos pratos que apareceram por lá e ainda algumas do piquenique de novembro.


Rende: cerca de 10 porções
A Adriana levou o bolo na própria forma de alumínio velhinha, daqueles utensílios que parecem saber de cor a receita do bolo que contém. No final do piquenique, quando a forma foi retirada da toalha, algumas mãos a acompanharam para salvar um último pedaço. Conclusão, não sobrou nada para a família comer no café da manhã de segunda. Mas quem fala do bolo e dá a receita é a própria Adriana, que também publicou no seu blog Varal de Texto.
Já havia publicado a receita lá no Come-se. Mas, para quem só vem ao Piperca, fica o registro por aqui também. Receita segura para se levar ao piquenique. Usei a mesma fórmula de sempre, que não tem erro, só variando uma coisa ou outra. Para acompanhar o pão que chegará ao piquenique ainda quente, uma lata de uma boa manteiga. Pão com centeio e frutas secas 1 colher (sopa) de fermento biológico seco - ou 1 envelopinho
Nota: este é o jeito que você deve fazer o pão caso não tenha uma máquina de pão - ela é a certeza de que o pão ficará pronto em 3 horas - isto se estiver fazendo calor. Uma hora e meia para amassar e crescer. Mais meia para moldar os pães e deixar crescer mais um pouco. E uma hora para assar. Eu deixo a tampa da máquina aberta e vou juntando os ingredientes na mesma ordem que dei na receita. Mas, de qualquer forma, na bacia ou na máquina, vai dar certo. Como já disse aqui uma vez, amasso na minha máquina esta quantidade de massa por minha conta e risco e vou ajudando com uma espátula na hora de misturar (a capacidade dela é bem menor). Durante mais de 10 anos usei a minha máquina Oster, importada na época, desta forma, pelo menos uma vez por semana. Só há mais ou menos um mês uma peça dela quebrou de vez e não creio que tenha sido pelo trabalho forçado. Não achei Oster por aí e nem sei se ainda existe. E, apesar de haver outras mais caras e aparentemente melhores no mercado, acabei comprando a Cadence que tem a mesma cara da Oster e, pelo design, julguei ter a mesma competência. Acho que acertei, pois a danada trabalha duro como a outra, sem um pio de reclamação. 

Veronika é daquelas que, como eu, quando está atolada de trabalho vai à cozinha dar um respiro enquanto cozinha. E o resultado de uma destas respiradas de alívio são estes suspiros deliciosos, em perfeita crocância, que ela levou ao penúltimo piquenique e que no entanto não tive tempo de postar. Mas aqui está, antes tarde que nunca, antes que nos atropelem as receitas deste último encontro, que eram tantas. E os suspiros, tão raros, tão poucos. Não sobraram para contar a história ou a receita. Quem conta é a própria autora.
Suspiros. Por Veronika Paulics Foi só um suspiro, mesmo... já estamos até o pescoço de papeis e tomadas de decisão.

Antes que apareçam por aqui as receitas de novembro, uma receita ainda do piquenique de setembro, da Adriana, que já quase ia ficando esquecida não fosse a boquinha manchada de chocolate de sua filha Ana que não me deixou esquecer. Bolo de cenoura. De Adriana Azevedo
Mal dá pra acreditar que nossos encontros já completam 1 ano. Foi no dia 10 de novembro do ano passado, quando esta foto foi tirada, que tudo começou. O post está no Come-se. Então, neste próximo domingo, dia 07, teremos motivos a mais para comemorar. Lembrando que passa a ser fixa agora aquela toalha de desfazeres. Quem tiver algo que queira doar ou trocar, é só levar e colocar sobre a toalha. Só não vale deixar maridos, filhos, sogras.
Sanduíches. Por Fabiana Jardim: "simples, só coloquei uma colher de chá de maionese, para umedecer, fatias de lombo e fatias de queijo". O outro, de ricota com azeitona: "amassei a ricota, misturei com maionese e azeitona, também para deixar úmido".
A receita do Guacamole, da Fabiana Jardim, está aqui.





