Piquenique de dezembro de 2010
O dia não poderia começar melhor. Um sol lindo de rachar mamona, calor pra usar bermudas e chinelos e tomar vinho gelado. Acomodamo-nos sob as sombras das árvores e fomos desenrolando toalhas, armando cadeiras, desamarrando panos para expor comidas quentinhas. Os piquiniqueiros de sempre, sempre lá. E os flutuantes representam a surpresa necessária para nos alegrarmos quando eles conseguem ir -"eba, olhe lá, a Chus e o Sérgio vieram!".
Se no piquenique passado a reinação das crianças foi a invasão dos reinos das figueiras, desta vez a farra ficou por conta de um xixizódromo improvisado com cortinas de pano para as meninas - com latinha esvaziada de seu conteúdo ureico misturado a água aos pés de árvores diferentes servindo-lhes de adubo natural. Toda praça deveria ter banheiro e fim de papo. Sorte que moramos perto. Mas e se não morássemos? E, claro, teve também a turminha da fogueira - quando conseguimos fazer pegar fogo nos gravetos pingos grossos começaram a afundar na areia. Todos correndo para desmontar o cenário, crianças debaixo de toalhas, mães protegendo os filhos sob suas asas, tapando-lhes as cabeças com esteiras, guarda-chuvas e perna pra quem tem que o piquenique acabou. Bem, espero dar conta de publicar as receitas dos pratos que apareceram por lá e ainda algumas do piquenique de novembro.
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